A métrica,
a dialética do que não foi dito
nem escrito
fica perdida, como um grito
numa noite quente de verão
a fala que não cala
e o punho em que me apoio
quase sempre me imploram perdão
me afogo louca na rima..
esse fogo de escrever
que me alucina
e ponho a tecer com a mão
as poesias, os bordões
as piadas doidivanas
aquelas coisas insanas que escrevi
e jamais publiquei
nessa teia de sentimentos
de frases, experimentos
admito,
já pequei..
Em segredo com o passado
deito o punho de lado
e leio o que diz meu coração.
a dialética do que não foi dito
nem escrito
fica perdida, como um grito
numa noite quente de verão
a fala que não cala
e o punho em que me apoio
quase sempre me imploram perdão
me afogo louca na rima..
esse fogo de escrever
que me alucina
e ponho a tecer com a mão
as poesias, os bordões
as piadas doidivanas
aquelas coisas insanas que escrevi
e jamais publiquei
nessa teia de sentimentos
de frases, experimentos
admito,
já pequei..
Em segredo com o passado
deito o punho de lado
e leio o que diz meu coração.
Ouvindo_Forever Young_bob Dylan
Nenhum comentário:
Postar um comentário